Caríssimos,
Vejam esta notícia: http://euphrosynoscafe.com/forum/viewto ... 5383#35383
Parece que o Metropolita Kiril não acha nada mal um novo Concílio de Florença, só que desta vez em Bari. Traduzi rapidamente alguns dos trechos da entrevista, em breve colocarei mais outras declarações escandalosas:
Vou traduzir os trechos mais absurdos:
Inside the Vatican (Dentro da Babilônia): O "cardeal" Kasper também disse, "Estou convencido de que após os grandes esforços e passos significativos feitos por João Paulo II, o "papa" Bento XVI irá abrir o caminho para este plano no futuro [a convocação de um concílio de Católicos e Ortodoxos] O que o senhor pensa sobre o "papa" Bento XVI? O senhor já falou com ele? O senhor pensa que poderá ocorrer este encontro no futuro? O "papa" Chico Bento é diferente de João Paulo II, e se é, de qual forma?
Metropolita Kiril: Eu respeito muito o novo líder da Igreja Católica, o "papa" Bento XVI, e encontrei-me com ele várias vezes antes de sua eleição ao trono Romano. Em 25 de Abril de 2005, um dia após as celebrações inaugurais, Sua Santidade me recebeu na "Residência Santa Marta" onde ele continou vivendo após o final do conclave...
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Dentro da Babilônia: No dia 25 de Maio de 2005, em Bari, sul da Itália, um mês após a eleição do "papa" Bento XVI, o Cardel Walter Kasper fez uma proposta que atraiu a atenção dos casos Católico e Ortodox: ele propôs um "concílio" ecumênico com participação aberta de Ortodoxos e Católicos. Ele sugeriu que Bari poderia ser o local para este "concílio", que teria como objetivo restaurar a amidade entre a Igreja Católicas e a Ortodoxa, e a criação de uma "aliança" para o redescobrimento das "raízes Cristãs da Europa" que seria um dos temas do concílio. O que o senhor pensa desta proposta?
Metropolita Kiril: A idéia do Cardeal Walter Kasper sobre fazer um "concílio" de hierarcas católicos e Ortodoxos em Bari, é sem dúvida, interessante. Ao mesmo tempo, é necessário termos em mente que um concílio como uma realidade eclesiológica é impossível nas condições da nossa atual divisão. Portanto, não devemos falar deste concílio como aquelas da Igreja Indivisa, mas como uma reunuão ou assembléia.